O contador de histórias pelo olhar do palhaço
A oficina trabalha investigando quais os pontos de intersecção entre essas duas linguagens artísticas e como podem se complementar. O objetivo é revelar particularidades do jogo do palhaço na formação e no treinamento do contador de histórias, tais como a relação com a platéia, a descoberto de um olhar pessoal e específico sobre a história, a relação com o humor e gags clássicas. Carga horária mínima: 15h
O corpo da palavra
A partir de experiências sonoras aliadas a expressão física o contador é levado a descobrir outras formas de trabalhar o corpo e a sonoridade com o texto. O trabalho visa uma maior sensibilização física, no sentido de revelar formas expressivas do corpo interagir com a palavra do contador aprofundando a sua performance. Carga horária mínima: 6h
O contador de histórias e a bricolagem.
A partir do conceito de bricolagem, elaborar a partir de outros objetos um novo objeto, essa oficina trabalha a estrutura básica de compreensão da pesquisa do pequenoteatro sobre a arte de contar histórias. O Contador de histórias é pensado como um artesão que mistura referências distintas, inclusive pessoais, a forma de elaborar o conto trabalhado. São trabalhados conteúdos como a relação do contador com o espaço, com objetos, com o som e a música. Os participantes são estimulados a reconhecer o que chamamos de inventário pessoal de trabalho. o que se quer é que a experiência construída no palco seja partilhado no momento presente pelo público e por aquele que narra. Carga horária mínima 20h
As oficinas podem ser também realizadas com carga horária aumentada possibilitando maior aprofundamento no tema abordado. É necessário espaço amplo de trabalho, com aparelho de som e iluminação adequada.
A oficina trabalha investigando quais os pontos de intersecção entre essas duas linguagens artísticas e como podem se complementar. O objetivo é revelar particularidades do jogo do palhaço na formação e no treinamento do contador de histórias, tais como a relação com a platéia, a descoberto de um olhar pessoal e específico sobre a história, a relação com o humor e gags clássicas. Carga horária mínima: 15h
O corpo da palavra
A partir de experiências sonoras aliadas a expressão física o contador é levado a descobrir outras formas de trabalhar o corpo e a sonoridade com o texto. O trabalho visa uma maior sensibilização física, no sentido de revelar formas expressivas do corpo interagir com a palavra do contador aprofundando a sua performance. Carga horária mínima: 6h
O contador de histórias e a bricolagem.
A partir do conceito de bricolagem, elaborar a partir de outros objetos um novo objeto, essa oficina trabalha a estrutura básica de compreensão da pesquisa do pequenoteatro sobre a arte de contar histórias. O Contador de histórias é pensado como um artesão que mistura referências distintas, inclusive pessoais, a forma de elaborar o conto trabalhado. São trabalhados conteúdos como a relação do contador com o espaço, com objetos, com o som e a música. Os participantes são estimulados a reconhecer o que chamamos de inventário pessoal de trabalho. o que se quer é que a experiência construída no palco seja partilhado no momento presente pelo público e por aquele que narra. Carga horária mínima 20h
As oficinas podem ser também realizadas com carga horária aumentada possibilitando maior aprofundamento no tema abordado. É necessário espaço amplo de trabalho, com aparelho de som e iluminação adequada.
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