Como contador de histórias atua regularmente na Divisão de arte e educação do Museu de Arte Contemporânea/MAC de Niterói desde 2004. Teve passagem pela Bienal do Livro de 2006 no stand do SESC. Trabalhou no programa educativo do Centro Cultural do Banco do Brasil, assim como em diversas instituições particulares e escolas.
Como palhaço participa do Programa Interdisciplinar de Extensão, Ação e Pesquisa Enfermaria do Riso coordenado pela professora Ana Achcar na UNIRIO. Atuou como palhaço-enfermeiro de 2000 a 2005 nas dependências do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. A partir de 2005 faz residência artística no Programa como artista convidado, atuando na formação e no treinamento de novos palhaços. Em 2007 dirigiu dentro do projeto o espetáculo PalhaSOS, com recursos do governo federal via o Edital Jovens Artistas.
Como ator foi criador da Confraria da Paixão realizando os espetáculos: A História de Amor de Romeu e Julieta, de Ariano Suassuna. A Farsa da Boa Preguiça, também de Ariano Suassuna. Vem buscar-me que ainda sou teu, de Carlos Alberto Soffredini, todos com direção de Elza de Andrade. Atuou ainda nos espetáculos Arq-móvel, estamos em trânsito e Sala-de-estar, de Andrea Jabor; O Muro de Adriana Schneider com o Grupo Pedras; O selo e o sal de Fábio Cordeiro e As Aventuras de Tabarin de Ana Carbatti. Atualmente atua no espetáculo 2 números da Cia Teatro Portátil com direção de Alexandre Boccanera.
Foi professor de interpretação e caracterização na Escola Estadual de Teatro Martins Penna de 2003 a 2006. Na escola realizou os trabalhos Sofrônia, Casamento e A chave, o chapéu e o rabo do peixe. Todos criados a partir de material literário e narrativo levados à cena. Nesta mesma linha de trabalho dirigiu dois espetáculos de formatura: Fervor, a partir de fragmentos de um discurso amoroso de Roland Barthes, e Nunca se sabe quando tudo isso pode ser fatal, a partir de contos de terror. Como diretor seu trabalho mais significativo foi o infantil O Cavalo Mágico, espetáculo realizado a partir do conto homônimo da tradição Sufi. O Cavalo Mágico recebeu diversos prêmios, sendo o mais importante o de Melhor Cenário no Prêmio carioca Zilka Salaberry de Teatro Infantil organizado pelo Cepetin.
Fez estágios com Sotigui Kouyaté - griot, Contador de Histórias e ator africano; Leris Colombaioni, palhaço italiano; Léo Bassi, palhaço espanhol; Fabianna de Melo e Souza, trabalhando o jogo das máscaras Balinesas; Roberto Inoccente, atuação com máscaras de commedia dell’arte; Natalie Schumann, Análise do Movimento Dançado e com Francisco Gregório Filho, oficina de contador de histórias.
Como figurinista trabalhou nos seguintes espetáculos: 2 números, de Alexandre Boccanera; Mangiare, de Fabianna de Melo e Souza; A farsa de Mirandolina e Arlequim e o Quadro das Maravilhas, de Roberto Innocente; Valentin, de Ana Achcar; O selo e o sal, de Fábio Cordeiro.